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Grêmio sem brilho. Inter encanta

Grêmio sem brilho. Inter encanta

O Inter foi a São Paulo, na segunda rodada, e venceu merecidamente o São Paulo, no Morumbi. Com exceção da expulsão infantil de Alex, deu tudo certo para Argel (que, mesmo com uma Vitória maiúscula, não consegue ser lá muito agradável quando se manifesta). Um esquema com três volantes, mas que permitiu, ao colorado, ser agudo e marcar dois gols fora de casa. Sasha se destacou como o matador. Pontaria melhora a cada jogo. Pontos que valem ouro na poupança.

Já, na Arena (aquele entorno, na saída dos jogos, precisa ser revisto pela EPTC, com mudanças que permitam melhorar o fluxo), o que se viu foi um jogo de ir até ali... chorar no cantinho. Muito ruim. O tricolor começou tímido, sendo pressionado pelo Flamengo. Em casa, vejam só. Erros de passe e ninguém que pense o jogo. Mas eu pensava:  Douglas estava no banco. O único que consegue articular, dar qualidade ao meio campo. Ele sabe onde encontrar o colega mais bem posicionado (não vou repetir que Giuliano ainda não me convenceu, no Grêmio). O velho meia entrou depois da metade do segundo tempo. Pouco tempo para mudar o cenário.

Mas, também não dá pra não dizer que, na segunda etapa, o time de Roger deu uma melhorada. Foi quando criou as melhores chances. Problema era (e continua sendo) a pontaria. Essa é aquela parte de chorar no cantinho. Até que Fred, o zagueiro, marcou o único e magro gol da vitória gremista. Foi a salvação pra quem estava prestes a amargar outro empate (dentro de casa não é bom resultado nunca, nem contra a seleção). A defesa não fez feio, mas ainda não passa confiança ao torcedor (com exceção do gigante Geromel). Marcelo Grohe quase faz uma bobagem homérica, ao final da partida. Seria o empate do Flamengo. Ainda bem que a zaga estava atenta.

Não foi bom. Mas as contratações estão por chegar. Veremos daqui pra frente o que vai melhorar. Se é que vai.